Então, depois de muito tempo, ela sentiu medo daquela curva.
Não da curva em si, mas do que estava no final dela.
Um medo gostoso, causador das borboletas no estômago.
Donde ela se encontra não se podia enxergar não se podia esperar.
Está escuro e a curva misteriosa continua a encará-la.
É... Mas o que ela quer mesmo é chegar lá.
segunda-feira, 9 de março de 2009
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